Relatório afirma que a falta de fornecimento de CPU da Intel continuará em 2020
A mídia taiwanesa DigiTimes, que tem um histórico bastante confiável de notícias de última hora, informa que espera que a escassez de CPU da Intel continue até o final de 2020. Já vimos essa previsão há muito tempo, afinal, o CEO da empresa, Bob Swan também deu uma explicação franca da situação atual. Vários relatórios em outras regiões também sugerem que mais e mais parceiros estão considerando favorecer o campo da AMD.
A capacidade das fábricas de chips da Intel está saturada e é difícil atender à demanda em excesso. Mas, para manter as remessas, os fabricantes de OEMs e AIB precisam mudar para a AMD, o que significa que os concorrentes ganharão mais participação de mercado anteriormente detida pela Intel.
Além disso, os fabricantes de OEM / AIB não podem suportar o prêmio dos chips Intel, e a AMD apenas fornece uma alternativa mais econômica. Nesse contexto, a Intel pode ter que arrastar até a segunda metade de 2021 para mudar as coisas novamente.
De acordo com um relatório recente do Gartner, a Intel recuperou a coroa número um, mas também significa que sua capacidade de fábrica atingiu seu limite. No entanto, em termos de tecnologia de processo, a linha de produtos de 7 nm baseada em litografia ultravioleta extrema (EUV) não deve ser afetada pelo atraso de 10 nm.
De acordo com o roteiro, a Intel planeja lançar o primeiro produto de 7 nm no quarto trimestre de 2021, e o CEO da empresa reconhece francamente que perdeu grande parte da participação de mercado de CPU.
Bob Swan atribui o problema a três áreas. O primeiro é um aumento na demanda por CPUs e chips de servidor (21%), muito mais rápido do que o esperado em 2018 (apenas 10%).
Em segundo lugar, a Intel conquistou 100% de participação no mercado de modems para smartphones, mas isso pressiona ainda mais a demanda de suas próprias fábricas.
O terceiro é o ticket de salto de processo de 10 nm, que trouxe maior pressão para melhorar o desempenho do processo de 14 nm da geração anterior. Especialmente à medida que o número de núcleos aumenta, o tamanho do chip também se torna maior.
Embora a maior parte do conteúdo seja a mesma, é a primeira vez que a Intel fornece razões suficientes para não atender à demanda por capacidade. O lado também reflete por que a empresa reiniciou a linha de produção de 22nm para compensar a diferença de oferta e demanda de 14nm.
Se tudo correr bem, espera-se que a Intel mude totalmente para o processo EUV de 7 nm (equivalente ao processo de 5 nm da TSMC) no quarto trimestre de 2021 e habilite o processo de 5 nm (equivalente aos 3 nm da TSMC) em 2024.
A capacidade das fábricas de chips da Intel está saturada e é difícil atender à demanda em excesso. Mas, para manter as remessas, os fabricantes de OEMs e AIB precisam mudar para a AMD, o que significa que os concorrentes ganharão mais participação de mercado anteriormente detida pela Intel.
Além disso, os fabricantes de OEM / AIB não podem suportar o prêmio dos chips Intel, e a AMD apenas fornece uma alternativa mais econômica. Nesse contexto, a Intel pode ter que arrastar até a segunda metade de 2021 para mudar as coisas novamente.
De acordo com um relatório recente do Gartner, a Intel recuperou a coroa número um, mas também significa que sua capacidade de fábrica atingiu seu limite. No entanto, em termos de tecnologia de processo, a linha de produtos de 7 nm baseada em litografia ultravioleta extrema (EUV) não deve ser afetada pelo atraso de 10 nm.
De acordo com o roteiro, a Intel planeja lançar o primeiro produto de 7 nm no quarto trimestre de 2021, e o CEO da empresa reconhece francamente que perdeu grande parte da participação de mercado de CPU.
Bob Swan atribui o problema a três áreas. O primeiro é um aumento na demanda por CPUs e chips de servidor (21%), muito mais rápido do que o esperado em 2018 (apenas 10%).
Em segundo lugar, a Intel conquistou 100% de participação no mercado de modems para smartphones, mas isso pressiona ainda mais a demanda de suas próprias fábricas.
O terceiro é o ticket de salto de processo de 10 nm, que trouxe maior pressão para melhorar o desempenho do processo de 14 nm da geração anterior. Especialmente à medida que o número de núcleos aumenta, o tamanho do chip também se torna maior.
Embora a maior parte do conteúdo seja a mesma, é a primeira vez que a Intel fornece razões suficientes para não atender à demanda por capacidade. O lado também reflete por que a empresa reiniciou a linha de produção de 22nm para compensar a diferença de oferta e demanda de 14nm.
Se tudo correr bem, espera-se que a Intel mude totalmente para o processo EUV de 7 nm (equivalente ao processo de 5 nm da TSMC) no quarto trimestre de 2021 e habilite o processo de 5 nm (equivalente aos 3 nm da TSMC) em 2024.